domingo, 30 de maio de 2010

POEMA: ROMANCEIRA DO BRASIL!


ROMANCEIRA DO BRASIL

Por: Renan Olliver

Simples em sua vida
de enorme expressão cultural
mulher de fama internacional
no romance popular, a mais querida.
Das palavras uma amante
ela causa grande emoção
a mais nobre filha desse chão
de São Gonçalo do Amarante.
Mulher firme e batalhadora
de um incoparavel sotaque
por onde vai sempre é destaque
com suas palavras sempre encantadoras.
Ela é alma, é coração
com sua bela forma de interpreatar
convida a todos para ela amar
mas sempre com os pés firmes no chão.
Ouça a todos o que eu falo
ela é figura especial
patrimônio vivo nacional
viva o povo de São Gonçalo
Militana Salustino do Nascimento
nosso mais belo patrimônio
é filha natural de Santo Antônio
que brilhe ainda mais em seu momento.
Estrela como ela aqui não se viu
com seu sorriso sincero
dizer agora eu quero
viva a romanceira do Brasil.

SHOW DE ESPETÁCULO!


Esse fim de semana foi de muito bom gosto teatral no teatro municipal Prefeito Poti Cavalcanti aqui em SONGA, com a chegada do COLETIVO ARTISTICO ATORES À DERIVA por nossa cidade, estudantes e moradores foram presenteados com um belo espetáculo chamado: A MAR ABERTO.
Teatro de muito bom gosto mesmo, e além de apresentarem em nossa cidade o grupo ainda realizou dois dias de oficina para atores e amantes da arte de encenar, com entregas de certificados e tudo mais, espero que voltem mais vezes, pois, os artistas de SONGA estão precisando de espetáculos assim de tão bom gosto...

VIVA O TEATRO!






quinta-feira, 27 de maio de 2010

FIGURA CULTURAL!













Nilton Cézar Pinheiro (Careca)
Ator

Nasceu em 31 de maio de 1970 - Natal - RN

Filho de Geni Gomes Pinheiro e Severino Edson Pinheiro, faz teatro desde os 12 anos de idade, começou a trabalhar com teatro no extinto grupo de teatro "Expansão Jovem" de Santo Antônio do Potengi.
Também trabalha como palhaço em festas infantis e eventos escolares, é um extremo amador da arte de encenar.
Hà 14 anos faz parte do grupo de teatro união - GRUTEU, interpretando vários personagens na peça sacra. esse ano conquistou o trófeu Manoel Ferreira na categoria: Destaque da Paixão De Cristo 2010.
Atualmente trabalha como secretário do teatro municipal prefeito Poti Cavalcanti.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

PARA REFLEXÃO!



Qual Será Sua Escolha Hoje?!


A vida, em si, não ensina!





É você quem decide, a cada momento, se há uma lição a ser aprendida,


em cada alegria, em cada tristeza, em cada aborrecimento, ou desperdiça


todos os momentos e vai vivendo aos trancos e barrancos.






Coisas boas e ruins acontecem a todos, indistintamente.


Se não existe o paraíso, podemos construir um oásis de paz,


em nós mesmos, no meio das guerras que as pessoas vivem.


Tudo depende da escolha. Podemos fugir à tristeza?


Não. Podemos impedir as perdas? Não. Podemos obrigar que nos amem?


Não. Mas podemos usar os momentos de dor,


frustração e ressentimento para aprender a amar melhor.






Podemos tornar nosso trabalho mais realizador.


Podemos transformar o ódio em perdão.


O ressentimento em compreensão.


Basta tomar essa decisão!


Escolhendo a melhor forma de resolver os conflitos e aprender com eles.






Desafie a você mesmo, criando um artifício para lidar, com o negativo.


Invente um jogo em que ganhe pontos, diante de situações que você


resolva com harmonia, ou perca pontos se não resistir a se fazer de vítima.






Feche as portas ao automatismo burro.


Ele faz sofrer e nos torna refém.


Podemos ser, hoje, melhores do que ontem.


Cabe a você, somente a você, escolher se os acontecimentos de ontem,


hoje e amanhã, serão usados para torná-lo uma pessoa melhor.






Qual será sua escolha hoje?

FATOS NOTÁVEIS DE SONGA: DE 1645 A 1981!

1645 – 3 de Outubro



Os primeiros habitantes do município, membros da família de Estevão Machado de Miranda (dono do Engenho Potengi), foram sacrificados pelos holandeses assim como os habitantes de Uruaçu.






1645 – 16 de Julho


Ocorre o massacre em Uruaçu, continuando os atentados sangrentos que marcam a ocupação holandesa do Rio Grande do Norte. Segundo relato do capitão Lopo Curado Carro, escrito 20 dias depois do ocorrido, podemos registrar os seguintes nomes dentre os sacrificados: Padre Ambrósio Francisco Ferro (vigário de Natal), João Lostoso (rico proprietário de terras), Antonio Vilela Cid, Antonio Vilela Moco e sua pequena filha, Francisco Bastos, José do Porto, Diogo Pereira, Vicente de Souza Pereira, Francisco Mendes Pereira, João Martins, José da Silveira, Simão Correia, Manuel Álvares Ilha, Antonio Baracho, Antonio Bernardes, Matias Mireira, Estevam Machado de Miranda (vereador) e suas duas filhas, Manuel Rodrigues de Moura e sua esposa.






O Porto do Flamengo foi local matança. Uma primeira leva de mártires foi conduzida do Forte e abatida de joelhos. A segunda foi trazida da palissada que se havia erguido na casa de João Lostoso e tudo indica que procurou reagir pelo fato de terem tido morte mais cruel, com incríveis mutilações.






1689


Com a retirada dos invasores holandeses, partiram de Pernambuco as primeiras expedições para repovoamento da região.

1710



Os portugueses Paschoal Gomes de Lima e Ambrósio Miguel Sirinhaem, procedentes de Pernambuco, se instalaram com suas famílias às margens do rio Potengi, próximo ao local do antigo engenho do mesmo nome. Construíram casas e uma capela, dedicada a São Gonçalo do Amarante, colocando sobre o altar uma imagem do Santo esculpida em pedra, dando, assim, origem ao topônimo do município.






1719


Por iniciativa dos fundadores Paschoal Gomes de Lima e Ambrósio Miguel Sirinhaem, deu-se a construção da primeira Igreja do município.


1831 – 18 de Março



Criada a primeira "Escola de Primeiras Letras", somente para meninos. No mapa registro da época, consta como o primeiro professor João Manoel de Carvalho Botelho e 31 alunos matriculados.






1833 – 11 de Abril


O Conselho Provincial criou o município, desmembrando-o do município de Natal. Neste mesmo ano e pela mesma lei, foi elevado à categoria de vila.


1835 – 28 de Março



O presidente da então província do Rio Grande do Norte, Basílio Quaresma Torreão, assina Lei Provincial nº 27 que confirma a elevação à vila. O artigo 1 da referia lei afirmava, no entanto, que a freguesia (povoação, sob o aspecto eclesiástico) "não será provida de pároco enquanto não houver ali uma igreja decente e paramentada".






1838


A igreja Matriz do município começou a ser ampliada.






1840


A ampliação da igreja Matriz é concluída.






1844 – 15 de Setembro


O padre José Paulo Monteiro de Lima foi promovido o cargo de vigário da paróquia local, vindo da Serra de São Bento, onde exercia o cargo de capelão.


1853 – 19 de Janeiro



Em resposta a carta escrita pelo então presidente da província, Dr. Antonio Francisco Pereira de Carvalho, sobre a situação material da matriz a fim de lhes enviar subsídios, o padre José Paulo respondeu-o falando da decadência da matriz e encaminhou um orçamento de 900$000 para recuperação da mesma.






1855


Um levantamento abrangendo toda a província do Rio Grande do Norte, feito pelo chefe de polícia Herculano Antonio Pereira da Cunha, mostra que a população são-gonçalense era maior que a de Natal.






1858


D. Inocência Joaquina de Melo Açucena torna-se a primeira mulher a lecionar no município.






1860


Conforme Tavares de Lira, o município possui 27 engenhos de ferro e 6 de madeira que produziam 62 mil arrobas de açúcar. Era o terceiro maior produtor do Rio Grande do Norte, perdendo apenas para Ceará-Mirim e Papary (hoje, Nísia Floresta).


1861 – 6 de Abril



Ocorre a primeira aula escolar para meninas.






1868


O território da freguesia de São Gonçalo passou a pertencer a Natal.






1868 – 11 de Março


O município foi extinto e incorporado a Natal, por razões puramente políticas.






1872


Um recenseamento geral do Brasil confirma que a população do município é maior que a de Natal.


1872 – 15 de Janeiro



Falece o padre José Paulo Monteiro de Lima, aos 62 anos de idade, dando fim ao seu vigariato de 28 anos. Seus restos mortais encontram-se na matriz de São Gonçalo do Amarante.






1873


A freguesia de São Gonçalo é restaurado, emancipando-se da freguesia de Natal.






1874 – 3 de Agosto


O município foi restaurado.






1877


Macaíba foi desmembrado do município.






1879 – 7 de Fevereiro / Março


A sede do município é transferida para Macaíba e o mesmo ocorre com sua freguesia, conforme Lei Provincial nº 876. O artigo 1º desta lei afirma que freguesia de São Gonçalo passa a chamar-se "Freguesia Nossa Senhora da Conceição de Macaíba".


1882



Conclusão da restauração da Igreja Matriz sob orientação do Frei Serafim e Frei Herculano, com a ajuda de velhos, jovens e crianças.






1890 – 9 de Outubro


O município foi novamente restaurado pelo decreto nº 57, sendo estabelecido os seguintes limites: ao lesto, o município de Natal; ao norte, com o município de Ceará-Mirim; ao sul, limitava-se com uma linha que, partindo do riacho Canhão, segue em direção leste-oeste até encontrar o rio Potengi e por este oriental do município de Santa Cruz; a oeste, limitava-se com o município de Santa Cruz.


1912 – 12 de Setembro



Atendendo à solicitação da população são-gonçalense, D. Joaquim de Almeida, primeiro bispo de Natal, resolveu restaurar a paróquia de São Gonçalo desmembrando-a de Macaíba.






1912 – 18 de Setembro


Segundo Nestor Lima, o Grupo Escolar Dr. Otaviano, é o primeiro estabelecimento de ensino do município, fundando no governo de Alberto Maranhão, pelo decreto nº 275.






1928


São Tomé foi desmembrado do município.


1937 – Outubro



Sílvio Pontes Bezerra funda o Potiguar Futebol Clube.






1938 – 29 de Março


Elevado à categoria de cidade pelo decreto estadual nº 457.






1940


Termina o Potiguar Futebol Clube, por ocasião da saída de seu fundador.






1943


São Paulo do Potengi foi desmembrado do município.






1943 – 30 de Dezembro


Perdeu a sua independência administrativa passando à categoria de vila, agora com o nome para Felipe Camarão, figurando como distrito do município de Macaíba, pelo decreto-lei estadual nº 268.


1946



Motivado por um jogo de futebol em que os atletas usavam uma bola de pano, Sílvio Pontes Bezerra funda um segundo time: o São Gonçalo Futebol Clube, registrado no 3º cartório de Natal. Seus jogadores treinavam e um terreno baldio, mas a vizinhança incomodou-se e recorreu ao prefeito, que proibiu a prática de futebol naquela local e alugou à equipe um terreno, pelo preço de 250 cruzeiros anuais. Por ocasião de um acidente sofrido pelo prefeito, Pedro Ribeiro, na época da limpeza do terreno aonde se instalaria o campo de futebol, ocorreu a dissolução do time.






1951


Sílvio Pontes Bezerra funda uma nova agremiação futebolística: o Sport Clube São Gonçalo, cujo registro foi feito no 1º cartório de Macaíba.






1955 – Dezembro


Instalação do primeiro cartório, no final do governo Sylvio Pedrosa. Por ordem cronológica, exerceram o cargo de tabelião, Francisco Santiago de Morais Navarro, José Alexandre Pereira de Brito e Lindolfo Lins de Albuquerque.






1958 – 11 de Dezembro


Reconquista a sua independência quando Dr. Gilbero Tinoco, então deputado estadual pela UDN, conseguiu que a Assembléia Legislativa aprovasse o seu projeto de restauração do município.O governador Dinarte Mariz sanciona a decisão e o distrito é elevado à categoria de cidade, com o nome de São Gonçalo do Amarante, pela lei estadual nº 2324.


1960



O município, agora com comarca, ganha seu 2º cartório criado pelo governo Dinarte Mariz. Para exercer a função de tabelião foi nomeado o sr. Francisco Potiguar Cavalcanti.






1960 – 1º de Julho


Constitui-se como município sede.






1960 – 23 de Novembro


O município passou a ser comarca, criada pela lei nº 2.689.






1966


A irmã Amália chega ao município, percebe as precárias condições de saúde do povo e, ajuda por Luiz Buquinha e Sílvio Pontes Bezerra, inicia uma assistência média volante. Dias depois, a profa. Alzira de Queiroz fez doação de um prédio, onde foi instalado um ambulatório.


1971



A ANCAR (hoje, EMATER) passa a dar assistência aos agricultores do município, através de um sub-escritório sob a responsabilidade da equipe de Macaíba.






1973 – 1º de Setembro


A liga Desportiva de São Gonçalo é criada por Sílvio Bezerra, João Mozart, Josafá Macedo, Luiz Gonzaga da Silva e Antônio Marcel Bezerra.






1975


A grande aceitação do trabalho de extensão rural pelos agricultores são-gonçalenses determinou a decisão da EMATER (antes, ANCAR) de instalar um escritório no município, desenvolvendo vários programas de extensão, objetivando a melhoria da produtividade agrícola.






1976


O complexo industrial têxtil, instalado no Ganho e pertencente à IRSA (Ex-UEB), foi trazido para o município pelo empresário Aluísio Alves, que na época era integrante da União de Empresas Brasileiras (UEB). Estas indústrias, que fabricavam tecidos, roupas e embalagens, empregavam cerda de 6 mil operários.


1979



A prefeitura arrecadou das indústrias do complexo têxtil cerca de Cr$ 18 milhões, equivalentes a 60% do total da receita prevista.






1979 – Julho


A poetisa Jéssica Débora de Melo Bezerra e sua neta, Sílvia Maria Benigno Pereira, publicam o livro de poesias "Cinzas", editado pelo Grupo Cultural de Petrópolis.






1980


O censo demográfico mostra que, dos 31.195 mil habitantes do município, apenas 19,0% da moravam em núcleos urbanos, contra 81,0% que residiam na zona rural.






1981 – 24 de Julho


O governador Lavoisier Maia inaugura a rodovia "Alcides Cid Varela", que liga os municípios de São Gonçalo e Macaíba. A estrada tem oito quilômetros de extensão e representava uma velha reivindicação do povo de São Gonçalo. Esta rodovia integrou este município na malha viário da Grande Natal.

terça-feira, 18 de maio de 2010

PERSONAGEM LENDÁRIO!



Maria Anunciada Caldas



Religiosa, Freira










Nasceu no dia 17 de agosto de 1911, em Macau / RN.


Faleceu no dia 23 de fevereiro de 1980, em Natal / RN.






Admitida na Congregação das Filhas do Amor Divino no dia 04 de abril de 1929 na cidade de Assu. Ela começou a sua vida para o próximo. Quando chegou a São Gonçalo do Amarante na década de 70, ajudou na formação de muitos jovens, adultos e idosos através de seus cursos de bordados e trabalhos manuais. Uma das Irmãs mais queridas pela população.

HISTÓRIA DE SONGA!



No início do século XVII, tinha início a história de um povoado situado nas proximidades do rio Potengi. Segundo registros da história, o Engenho Potengi pertencia a Estevão Machado de Miranda, cuja família, bem como os habitantes dos arredores por manterem uma postura firme aos ataques dos holandeses, foram vítimas de um massacre imposto pelos holandeses, que ao chegarem a localidade quiseram impor o domínio militar, cultural e religioso. Os habitantes não aceitaram as imposições dos invasores e a tragédia que vitimou toda uma comunidade indefesa entrou para a história como o Massacre de Uruaçu. Entrou também como momento ímpar de resistência, de fé e de defesa dos princípios de liberdade.



No ano de 1698, os holandeses afastaram-se do povoado e começaram a chegar os primeiros grupos de pioneiros exploradores, vindos de Pernambuco. Entre eles, os portugueses Ambrósio Miguel de Sirinhaém e Pascoal Gomes de Lima, que chegaram ao povoado no ano de 1710, instalaram suas famílias nas proximidades do rio Potengi, na vizinhança do antigo e histórico Engenho Potengi que deu início a organização do novo povoamento. Foram esses portugueses que construíram dois sobrados e uma capela em homenagem a São Gonçalo do Amarante, com a imagem do santo padroeiro esculpida em pedra e colocada imponentemente no altar. Estava consolidado o povoado de São Gonçalo do Amarante, que em 1833 dava início a uma luta pela sua autonomia política. Nessa época, por deliberação do Conselho da Província, São Gonçalo do Amarante foi denominada vila e desmembrada de Natal, tornando-se município, que não resistiu a uma epidemia de cólera que dizimou quase toda a população, fazendo retornar à condição de povoado natalense através da Lei n° 604.


Continuou a luta pela autonomia política e em 03 de Agosto de 1874, pela Lei n° 689 o povoado voltou a ser o município de São Gonçalo do Amarante. Após cinco anos perdeu novamente sua autonomia e voltou a ser povoado, pertencendo dessa vez a Macaíba. Outra vez retorna à condição de município através do Decreto 57. Mais uma vez por causa das idas e vindas da política perde sua autonomia pela força do Decreto n° 268, de 30 de dezembro de 1943, e volta a pertencer ao município de Macaíba com o nome de Felipe Camarão. Quinze anos depois, em 11 de Dezembro de 1958, através da Lei n° 2.323, desmembrou-se de Macaíba e se tornou definitivamente o município de São Gonçalo do Amarante.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

FIGURA CULTURAL!



Manoel Ferreira da Silva



Ator










Nasceu em Orobó, Pernambuco.






Figura cultural de destaque no Município, chegou a São Gonçalo do Amarante em 1959, convidado por Marcel Bezerra, seu aluno de um curso da Marinha, em Natal. Conhecendo o Sr. Silvio e Dona Jéssica, pais de Marcel, recebeu o apoio para permanecer na Cidade, onde começou a participar da vida cultural do Município apoiado por Jéssica Débora.






Começou a participar das Rodas de Serestas, iniciando assim o seu convívio na sociedade local. Junto com amigos criou o Jornal "O Arauto"; também montou e dirigiu a peça de teatro "O Ébrio" de Vicente Celestino e Gilda de Abreu, com artistas da terra, REATIVANDO a atividade teatral sãogonçalense há algum tempo esquecida, antes era organizada pelos grandes nomes do teatro potiguar Jayme Wanderley e Padre Afonso Lopes, quando atuantes no Município, montavam suas peças e operetas com artistas locais nas décadas de 20 e 30, apresentando-se no salão paroquial que fica na parte de trás da Igreja Matriz.






Insentivado e apoiado por Dona Jéssica, montou junto com Agenor Rodrigues a Lapinha (Pastoril Infantil) de São Gonçalo do Amarante durante alguns anos no início da década de 60; também apresentado no palco improvisado no Salão Paroquial.






Depois de casar foi morar em Brasília, Capital Federal, onde permaneceu até meados da década de 70, voltando a Natal, onde fixou residência.






No esporte, foi lançado como Juiz de futebol por Silvio de Pontes, para suprir as necessidades do Esporte Clube São Gonçalo e outros times que começavam a se formar nas emediações. Já na década de 70 foi eleito presidente do Auto Esporte Atlético Clube, onde além de presidir por dois mandatos, também, em outras gestões assumiu várias funções na administração do Clube. Pelas suas experiências no esporte, tornou-se Diretor do Departamento de Esporte do Município na gestão da prefeita Eliane de Barros.






Participou da fundação do Arraiá da Gonçalo Pinheiro, um dos mais tradicionais da Cidade, junto com alguns moradores da rua.






Já na década de 80, se envolveu mais com a sociedade sãogonçalense, atuando junto a Igreja Católica, o Clube Auto Esporte, o movimento teatral e as festas locais, onde era figurinha fácil nas decorações de salões para as festas sociais, além do desempenho como mestre de cerimônias cívicas-culturais da Cidade.






Foi um dos fundadores do GTU, que depois se tornou Gruteu (Grupo de Teatro União) e que presidiu por muitos anos, tornando o nome do grupo conhecido no Estado através de participações em vários festivais estaduais, e, também em outros Estados da Federação, representando o teatro de São Gonçalo do Amarante. Essa sua experiência rendeu-lhe a Coordenação de Cultura de São Gonçalo do Amarante no período de 1997 a 2004, assumindo depois a direção do Teatro Municipal Prefeito Poti Cavalcanti, o TPC, como é mais conhecido.






Entre tantas vivências culturais, estreou no cinema em 2007 como o padre do filme "O Homem que Desafiou o Diabo", dirigido por Moacyr de Góes e rodado também em São Gonçalo do Amarante, além de protagonizar um curta, rodado em Cuité na Paraíba.







Com o título de Cidadão Sãogonçalense dado pela Câmara dos Vereadores, hoje, Manoel Ferreira se firma como um dos nomes de maior expressão da cultura da região. Separado, pai de dois filhos e avô de um neto, mora no Centro de São Gonçalo e continua ativo no meio cultural não só local, como exerce influências teatrais em vários Municípios potiguares.


PERSONAGEM SÃO-GONÇALENSE!



Iaponira Peixoto de Brito
Geógrafa, Escritora, Professora


Nasceu em 19 de março, Santo Antônio do Potengi, S.G.A. / RN





Concluiu seu curso primário em 1971, na Escola Estadual Bevenuto Filho (Santo Antônio do Potengi), tendo realizado seu curso ginasial no Colégio Atheneu e o segundo grau na Escola Estadual Presidente Kenedy.






Ingressou na U.F.R.N. em 1981 no curso de Geografia (Licenciatura), concluindo em 1984. Reigressou no curso de especialização de Geografia Urbana em 1990, concluindo em 1992, com a monografia intitulada "O município de São Gonçalo do Amarante e o seu papel na área de influência de Natal".


sexta-feira, 14 de maio de 2010

PARA REFLEXÃO!



COM O TEMPO...







Com o tempo...


Você aprende que estar com alguém


só porque esse alguém lhe oferece um bom futuro,


significa que mais cedo ou mais tarde você irá


querer voltar ao passado...






Com o tempo...


Você se dará conta que casar só porque “está sozinho(a)”,


é uma clara advertência de que


o seu matrimônio será um fracasso...






Com o tempo...


Você compreende que só quem é capaz de lhe amar


com os seus defeitos, sem pretender mudar-lhe,


é que pode lhe dar toda a felicidade que deseja...






Com o tempo...


Você se dará conta de que se você está ao lado


de uma pessoa só para não ficar sozinho(a),


com certeza uma hora você vai desejar não voltar a vê-la...






Com o tempo...


Você se dará conta de que os amigos verdadeiros


valem mais do que qualquer montante de dinheiro...






Com o tempo...


Você entende que os verdadeiros amigos se contam nos dedos,


e que aquele que não luta para os ter,


mais cedo ou mais tarde se verá rodeado


unicamente de amizades falsas...






Com o tempo...


Você aprende que as palavras ditas num momento de raiva,


podem continuar a magoar a quem você disse,


durante toda a vida...






Com o tempo...


Você aprende que desculpar todos o fazem,


mas perdoar, só as almas grandes o conseguem...






Com o tempo...


Você compreende que se você feriu muito um amigo,


provavelmente a amizade jamais será a mesma...






Com o tempo...


Você se dá conta de que cada experiência vivida


com cada pessoa, é irrepetível...






Com o tempo...


Você se dá conta de que aquele que


humilha ou despreza um ser humano,


mais cedo ou mais tarde sofrerá as mesmas humilhações e desprezos,


só que multiplicados...






Com o tempo...


Você aprende a construir todos os seus caminhos hoje,


porque o terreno de amanhã


é demasiado incerto para fazer planos...






Com o tempo...


Você compreende que apressar as coisas


ou forçá-las para que aconteçam,


fará com que no final não sejam como você esperava...






Com o tempo...


Você se dará conta de que, na realidade,


o melhor não era o futuro,


mas sim o momento que estava vivendo naquele instante...






Com o tempo...


Você aprende que tentar perdoar ou pedir perdão,


dizer que ama, dizer que sente falta,


dizer que precisa, dizer que quer ser amigo...


...junto de um caixão...


...deixa de fazer sentido...






Por isso, recorde sempre estas palavras:


“O homem torna-se velho muito rápido e sábio demasiado tarde”.


Exatamente quando:


“JÁ NÃO HÁ TEMPO!”

PIMENTAS ARTESANAIS!








Que tal saborear uma pimenta toda produzida artesanalmente? Que tal ainda um molho inglês feito da mesma forma, ou seja, com ingredientes orgânicos e frescos? Se você está em solo potiguar, a pedida é adquirir os produtos de Piter Rodrigues Cruz.

Ele vive aqui São Gonçalo do Amarante, onde cultiva pimentas e ervas das mais diversas há 20 anos, desde dedo-de-moça a malagueta, e produz cerca de 20 condimentos. A boa notícia é que existe um ponto de venda na capital, onde é possível adquirir os produtos por um custo médio de R$ 10.







Piter explica que o processo de produção gira em torno de 90 dias, desde o cultivo à embalagem. “Vendo, principalmente, para lojas de artesanato, restaurantes, bares e chego até mesmo a exportar para outros estados e países”, disse ele, orgulhoso do sucesso de sua empreitada.






Ele explica que as garrafas contemplam, de modo geral, pimenta do cheiro, alecrim, ervas, alho e cravo. “Estou ‘bolando’ uma pasta de gergelim com ervas que pode ser servido com torradas”, sugeriu Piter, que produz até molho inglês.






“Os produtos industrializados tornam-se artificiais. Os naturais realçam o sabor da natureza, tal como ela é”, concluiu ele, que também posa de chef de cozinha ao preparar pratos para eventos e buffets com ênfase na gastronomia regional.
 
 

FIGURA MUSICAL!





Maria Sílvia Benigno



Cantora, Professora, Poeta, Miss São Gonçalo do Amarante 1971




Nasceu em 1955, em Natal / RN.




O que faltou a Silvinha foi nascer em São Gonçalo; pois passava mais tempo da sua infância aqui em nosso Município na casa da avó, que nas casa dos pais em Natal. Quando adulta, o trabalho fez diminuir o tempo por aqui, mas nas férias e feriados era sagrado vir desfrutar da "calmaria".


Em 1969, aos 14 anos, Silvinha concorre em Natal, ao título de Miss Verão do Rio Grande do Norte.


Loura bronzeada e com os belos olhos verdes, não foi difícil ganhar.


Depois da vitória, passou a desfilar como modelo para várias lojas da Capital.




Em 1971, foi convidada pelos coordenadores para ser a Miss São Gonçalo do Amarante daquele ano. Estava tudo acertado, porém, quando se aproximou o dia do evento, seu pai não mas permitiu, alegando as dificuldades nos estudos que ela passou dois anos antes, após ter sido eleita a Miss Verão RN em 1969


Com 16 anos, Silvia acatou a decisão do pai. ficou com o título Municipal, sabendo que poderia ir mais longe no estadual. Nos anos seguintes, ainda foi convidada para ir ao Miss RN, mas agora estava dedicando-se a Universidade.


Na música, ela começou a cantar em 1963 na Igreja Católica de Petrópolis, em 1968 fez seu primeiro Show no Colégio & de Setembro em Natal, acompanhada do Grupo Musical "Vândalos".


Em 1969 já participava como cronner guitarrista do Grupo "Mitos", da Escola Estadual Winston Churchill.




Com sua belíssima voz e um visual de tirar o folêgo da rapaziada, de lá pra cá nunca mais parou.


Gravou 3 LPS pela UFRN, 2 com músicas do compositor Hianto de Oliveira, no Projeto Memória; em 1981 foi a Cantora Revelação do Ano no Rio Grande do Norte, uma homenagem do Beco da Música.

Recebeu em 1983 o troféu "Destaque do Ano", na Noite dos Destaques Potiguares; ainda foi a Voz de Ouro de 1986, prêmio promovido pela Rádio Tropical para os melhores da música potiguar. Ela fez muito sucesso no Estado e fora dele na década de 80.

Ainda em 1979, lançou junto com a sua avó Jéssica Débora, o livro de poesias "Cinzas" muito elogiado pela crítica.

Formada em pedagogia pela UFRN, foi casada duas vezes e é mãe de 2 filhos. Continua cantando, hoje, com a banda "Anos 60" e agenda lotada para os fins de semana.